nova york eua coronavirusNeste domingo (18), o Ministério da Saúde registrou uma nova diminuição nos casos de Covid-19, com 10.982 novos casos, sendo 230 óbitos. De acordo com os dados, a tendência de redução no número de mortes é verificada em todas as regiões do Brasil, com destaque para o Norte e Nordeste.

Da população total, de 210.147.125 pessoas, 4.650.030 estão recuperados da Covid-19. A soma de todos os contágios é de 5.235.344, e 153.905 morreram com a doença.

Já nos Estados Unidos, assim como na Europa, tem acontecido um aumento no número de casos à medida que o inverno se aproxima, tendo os EUA ultrapassado a marca de oito milhões de casos conhecidos. Mais de 70.000 novas infecções foram registradas na última sexta-feira (16), o maior número em um único dia desde julho. Também na semana passada, 18 estados registraram mais casos do que em qualquer outra durante a pandemia.

Atualmente, o país é o primeiro no ranking mundial com o maior número de infecções e de mortes pela Covid-19, com um total de 8.148.368 casos e 219.668 óbitos. Apesar das infecções recentes não atingirem a marca registrada no auge da doença — em meados de julho, quando houve uma média diária de 66 mil casos — a curva de contágio do vírus nos Estados Unidos é de ascensão, mostrando o início de uma nova onda.

Na Europa, tanto contágios como hospitalizações têm aumentado. A Grã-Bretanha está impondo novas restrições, a França colocou as cidades em “alerta máximo”, Alemanha e Itália registraram recordes em casos diários.

Cada país enfrentou uma jornada particular em relação ao vírus. Mas um sentimento de cansaço coletivo tem crescido em quase todos, trazendo a tendência crescente de arriscar-se a sair, seja por desejo ou necessidade. Em entrevista ao The New York Times, nova-iorquino resumiu bem a situação: “Estou tão cansado de tudo. Isso vai acabar? Eu quero que isso acabe”.

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