pexels evg kowalievska 4066427Na última sexta-feira (04), os EUA bateram um triste recorde: mais de 900 mil pessoas já perderam a vida devido à covid-19 no país – é o que refletem os dados da Universidade Johns Hopkins.

O mais impressionante é que a quantidade de vítima fatais tinha chegado a 800 mil em meados de dezembro de 2021. Ou seja, em um mês e meio, mais de 100 mil pessoas morreram devido ao novo coronavírus.

Em números totais, os Estados Unidos são o país que registra, atualmente, o maior número de mortes pela doença, à frente do Brasil e da Índia, segundo dados oficiais. Mas como explicar um número dessa proporção diante do fato de já termos vacina para a covid-19 há mais de um ano?

A resposta parece residir no fato de que, mesmo com a ampla disponibilidade de imunizantes, nos EUA apenas 60% da população está vacinada até a primeira semana de fevereiro de 2022.

Diante do triste recorde, o presidente Joe Biden emmitiu uma nota lamentando o fato e pedindo aos americanos que vão se vacinar para que o número de óbitos pare de subir. “Eu peço a todos os americanos que se vacinem, vacinem seus filhos e tomem a dose de reforço se forem elegíveis. É de graça, fácil e efetiva — e pode salvar sua vida e a vida de quem você ama”, afirmou o presidente.

As campanhas de vacinação seguem em todas as regiões do país e o governo espera que o número de internações, casos graves e óbitos soem como um alerta para os que estão resistindo a tomar a vacina.

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