Depois de confirmar que Bruce Willis havia sido diagnosticado com afasia, no ultimo dia 15 de fevereiro a família do ator veterano anunciou, via instagram, que a condição teria recebido “um diagnóstico claro” de demência frontotemporal, conhecida como FTD.
A família do megastar Bruce Willis emitiu uma nova declaração na quinta-feira sobre a saúde do ator, confirmando que sua condição piorou e agora ele está enfrentando demência frontotemporal (FTD), que está prejudicando sua capacidade de se comunicar.
A notícia chega quase um ano depois que a família de Bruce Willis, que atualmente tem 67 anos, deixaria de atuar devido a um diagnóstico inicial de afasia. A família confirmou que a condição dele piorou e que agora está prejudicando sua capacidade de se comunicar. A nota diz claramente “Embora isso seja doloroso, por outro lado é um alívio finalmente ter um diagnóstico claro”, diz o comunicado oficial, e atribuído à esposa Emma Heming Willis, ex-esposa Demi Moore e seus filhos Rumer, Scout, Tallulah, Mabel e Evelyn, mas postado na conta de instagram de Rumer Willis.
No comunicado a família ainda diz: “A FTD é uma doença cruel da qual muitos de nós nunca ouvimos falar e pode atingir qualquer pessoa“. A notícia imediatamente atraiu vários comentários, incluindo de estrelas como Aaron Paul, Jonathan Tucker, Alyssa Milano, Wilmer Valderrama e muito mais. “Aqui enviando abraços para você e aquela sua linda família. Seu pai é uma lenda”, postou Paul. “Amo toda essa família”, respondeu Jonathan Tucker. A atriz Alussa Milano escreveu: “Enviando amor”.
De acordo com a Associação de Alzheimer Americana, a FTD refere-se a “um grupo de distúrbios causados pela perda progressiva de células nervosas nos lobos frontais do cérebro (as áreas atrás da testa) ou em seus lobos temporais (as regiões atrás das orelhas)”.
O dano das células nervosas leva à perda de função nas regiões do cérebro e isso pode causar deterioração do comportamento, personalidade e/ou dificuldade de fala e comunicação. A medicação pode ajudar a reduzir a irritabilidade e a depressão, mas não há tratamentos específicos para a FTD, que invariavelmente piora com o tempo. A velocidade do declínio varia de caso para caso, de acordo com a mesma associação.
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