A queda mundial que durou mais de sete horas e deixou Whatsapp, Facebook e Instagram fora do ar no dia 05 de outubro de 2021 e gerou prejuízos milionários ao cofundador e principal acionista do Facebook, hoje Meta – plataforma que gerencia os três aplicativos – Mark Zuckerberg.
Em comunicado, o Facebook informou que a interrupção das suas redes e serviços de mensagens foi provocada por uma “mudança de configuração defeituosa” em seus servidores, o que impediu os usuários de acederem às plataformas.
A instabilidade fez com que as ações do Facebook tivessem queda de 4,89% na bolsa Nasdaq. Essa é a segunda crise que a companhia vive em menos de 30 dias. Desde 13 de setembro de 2021, o patrimônio de Zuckerberg diminuiu em US$ 18 bilhões. A redução fez com que ele caísse uma posição na Bloomberg Billionaires, lista dos homens mais ricos do mundo. Com US$ 121,6 bilhões na conta, Zuckerberg é agora o quinto colocado, ultrapassado por Bill Gates, proprietário da Microsoft.
A boa notícia para Zuckerberg é que, ao que tudo indica, ele já recuperou metade do patrimônio que havia perdido no início na semana. Segundo o ranking de bilionários em tempo real da revista Forbes, a fortuna do empresário encostou novamente nos US$ 120 bilhões um dia após a queda mundial.
Com o baque na empresa , Zuckerberg havia perdido cerca de US$ 6 bilhões, com isso o patrimônio do empresário foi a US$ 116,8 bilhões. Mas rapidamente, já na quarta, subiu para US$ 119,4 bilhões.
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