pexels andrea piacquadio 3767426Ninguém sofre exatamente da mesma maneira com cada morte, pois a intensidade e a duração do luto podem variar de uma pessoa para outra devido a uma combinação de genética, personalidade, padrões anteriores de enfrentamento, história anterior de depressão, presença ou falta de apoio redes.

O luto é experimentado por todas as pessoas em algum momento de suas vidas e, ao longo dos anos, existe controvérsia sobre quando o luto se torna algo mais que pode exigir informações médicas. Como resultado, pesquisas e discussões profissionais têm ocorrido com a esperança de identificar quando o luto “normal” se torna algo mais do que apenas o luto “normal”.

O consenso mais recente é que os médicos precisam ter cuidado para não “medicalizar” o luto normal, garantindo também que não excluam aqueles que podem estar sofrendo de depressão clínica como resultado da perda recente de um ente querido.

O luto é um processo, não um evento e nos estágios iniciais os sintomas podem incluir tristeza intensa, dificuldade de concentração, interesse reduzido em atividades e pessoas, choro, problemas de sono, alterações no apetite e pensamentos constantes sobre a pessoa falecida. Curiosamente, esses são muitos dos mesmos sintomas observados na depressão, mas são considerados duas entidades distintas.

However, the experience of grief does not necessarily mean that the individual is depressed. Eventually, grief can become less disabling and intrusive in one’s life, and the raw wounds begin to heal as pleasure is increasingly found in life again. Furthermore, grief does not proceed in a perfect pattern. It can last from weeks to years. There can still be periods where the acute grief returns for short periods during events such as the birthday of the deceased, holidays, and other reminders that the person is no longer present. However, the acute feelings of grief eventually wane again.

Infelizmente, algumas pessoas têm muita dificuldade em encontrar prazer em suas vidas novamente após a perda de um ente querido. Novamente, não há um período de tempo específico, e isso varia dependendo da pessoa e das circunstâncias. De qualquer forma, é importante reconhecer que a depressão pode acompanhar o luto.

É muito importante consultar um médico se, em algum momento, a dor não parece estar diminuindo ou se houver algum pensamento de automutilação. Seu médico pode ajudar a determinar se a perda de um ente querido desencadeou a depressão. Em resumo, os indivíduos vivenciam o processo de luto de forma diferente. Reconhecer que a depressão às vezes pode acompanhar o luto não deve ser ignorado. É melhor procurar a opinião do seu médico mais cedo ou mais tarde.

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