Joe Biden 1Milhões de pessoas nos EUA e no mundo estão com os olhos voltados para os EUA nesta terceira semana de janeiro em virtude da tensão que se vive para a posse do novo presidente Joe Biden. Nós aqui da Soul Brasil, como muitos sabem, não cobrimos politica, mas este caso é específico, pois se trata do tema de “Vida nos EUA” e a segurança no país que pode estar sob algum risco com a posse do novo presidente.

Autoridades estaduais em vários estados estão solicitando a presença das tropas da Guarda Nacional e fechando áreas próximas a prédios, como prefeituras e capitólios estaduais, em resposta aos avisos do FBI de que manifestantes armados possam estar se preparando para agir nos dias que antecedem a posse. As ações das autoridades estaduais apontam para o medo crescente sobre a violência contínua após o ataque ao capitólio dos EUA em Washington que deixou cinco pessoas mortas.

Policiais estão examinando centenas de passageiros de aviões e reforçando a segurança também em aeroportos. Autoridades federais por sua vez fizeram uma “zona verde” militarizada no centro da capital Washington. A capital americana tem 20 mil membros da Guarda Nacional na cidade nesta terceira semana de janeiro.

No final da segunda semana de janeiro, por exemplo, um homem foi preso em Washington com uma credencial falsa e com uma arma não registrada com 500 cartuchos de munição. O homem, Wesley A. Beeler, disse que estava trabalhando em um emprego como segurança e havia esquecido que sua arma de fogo estava em seu caminhão. O caso está sob investigação. O fato é que essa semana, antes e depois da posse do novo presidente dos EUA, será de grande expectativa tanto no que se refere à segurança e atos violentos quanto às primeiras ações do novo governo.

Os primeiros 10 dias de Biden no cargo serão acompanhados de uma série de ordens executivas que significam uma ruptura com algumas medidas do governo anterior. Só no primeiro dia, Biden planeja 1) Rescindir a proibição de viagens de pessoas de países predominantemente muçulmanos; 2) voltar a aderir ao acordo de mudança climática de Paris; 3) estender os limites e pagamentos de empréstimos estudantis, e 4) ordenar que agências federais descubram e reúnam crianças separadas de suas famílias depois de cruzar a fronteira.

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