Com objetivo de ampliar as restrições para conter aglomeração de pessoas durante a véspera de ano novo, a prefeitura do Rio de Janeiro anunciou, no último sábado (26), a proibição de fogos de artifício, circulação de vendedores ambulantes e acesso por transporte público ao bairro de Copacabana na véspera de ano novo. A despeito das novas medidas, as festas públicas de réveillon em Copacabana já tinham sido canceladas pelo prefeito do Rio, Marcelo Crivella, em 15 de dezembro.
Com o novo decreto, que será publicado na próxima segunda-feira (28), a queima de fogos fica proibida em toda a orla da cidade – até mesmo para a rede hoteleira – das as 0h do dia 30 de dezembro até as 7h do dia 1º de janeiro; o trabalho dos ambulantes também ficará proibido, mas por um período menor: das 0h do dia 31 às 6h do dia 1º; no mesmo horário, os ônibus, micro-ônibus e vans de fretamento terão acesso à cidade negado; por fim, o uso de equipamentos de som será proibido em toda a extensão da orla carioca do primeiro minuto do dia 31 até as 6h do 1º dia de 2021.
Além do bloqueio do acesso a Copacabana, o prefeito em exercício do Rio, Jorge Felippe, anunciou na última quarta (23), que será proibido estacionar veículos na orla e nas ruas ao entorno, bem como a realização de festas privadas – sejam no famoso calçadão do bairro ou na areia da praia.
Os quiosques também estarão proibidos de realizar festas de ano-novo. No entanto, eles têm autorização para continuar funcionando, como vêm fazendo desde a reabertura, em julho. Isto é, “com quantidade reduzida de mesas, distanciamento de 1,5 m entre elas, e seguindo todos os protocolos de segurança e higiene”, de acordo com a concessionária Orla Rio.
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